As excentricidades e obsessões peculiares da realeza ao longo da história

No artigo de hoje vamos falar das excentricidades e obsessões peculiares da realeza ao longo da história. Que revelam um fascinante mergulho nos meandros das personalidades que governaram com poder absoluto. O desafio inerente à monarquia hereditária, com suas linhas de sucessão frequentemente repletas de obstáculos, permitiu que alguns membros da realeza explorassem inclinações singulares, muitas vezes com resultados fatalmente extravagantes.

Vamos explorar as intrigantes manias que marcaram a trajetória de alguns monarcas. Clique na galeria a seguir para descobrir mais sobre as obscuras obsessões que moldaram a história real.

  1. Calígula:

O imperador romano Calígula, famoso por seus apetites sexuais peculiares, tinha uma obsessão incomum pelo seu cavalo, Incitatus. Além de construir uma banca de mármore e uma casa para o cavalo, Calígula o convidava para jantares luxuosos, alimentando-o com aveia e flocos de ouro. Rumores até sugerem que ele teria feito de seu cavalo um cônsul.

  1. Luís II da Baviera:

Conhecido como o “Rei de Conto de Fadas”, Luís II dedicou-se às artes, particularmente à arquitetura. Sua obsessão levou à construção de castelos luxuosos, como o famoso Neuschwanstein, inspiração para o castelo da Cinderela da Disney.

  1. Frederico Guilherme I:

O rei prussiano Frederico Guilherme I, buscando criar um regimento único, exigia que seus soldados fossem excepcionalmente altos. Pagava homens por seus filhos altos e até tentava esticá-los, resultando, muitas vezes, em ferimentos ou mortes.

  1. Vlad, o Empalador:

Vlad III, também conhecido como Vlad, o Empalador, era notoriamente violento, empalando seus inimigos em lanças. Sua obsessão por métodos cruéis de execução era evidente em suas práticas sádicas.

  1. Qin Shi Huang:

O primeiro imperador da China, Qin Shi Huang, buscava a vida eterna, dedicando-se a beber poções alquímicas. Sua busca, ironicamente, resultou em sua morte prematura ao ingerir uma porção de mercúrio venenoso.

  1. Princesa Alexandra da Baviera:

A princesa Alexandra era obsessiva por limpeza e desenvolveu o “delírio de vidro,” acreditando ter engolido um piano de vidro. Suas ações peculiares incluíam caminhar com extrema cautela e passar por portas de lado, temendo quebrar o suposto piano em seu interior.

  1. Napoleão Bonaparte:

Entre as complexidades de Napoleão, sua estranha obsessão por alcaçuz se destaca. Levava o doce consigo para todos os lugares, consumindo-o diariamente para prazer e tratamento de diversas doenças, resultando em dentes manchados de preto.

  1. Nero:

O imperador Nero, conhecido por seu reinado tirânico, tinha uma obsessão por matar cristãos. Inventava métodos criativamente sádicos para executá-los, como oferecê-los como alimento aos animais selvagens.

  1. Pedro III:

O czar russo Pedro III, retratado na série ‘The Great,’ tinha uma peculiaridade infantil. Sua obsessão por brincar com bonecas e soldados de brinquedo contrastava com as expectativas de um líder.

  1. Luís XIV:

Luís XIV, reinando por 72 anos na França, tinha uma fascinação peculiar por enemas. Ao contrário de outros nobres, relatos sugerem que ele realizou milhares dessas lavagens intestinais ao longo de sua vida.

  1. Ivan, o Terrível:

Ivan IV, conhecido por sua crueldade, iniciou sua obsessão por infligir dor ainda jovem, torturando animais. Seu reinado de terror refletia uma personalidade sombria desde os primeiros anos.

  1. Rainha Joana I de Castela:

Apelidada de “Joana, a Louca,” a Rainha Joana tinha uma obsessão mórbida após a morte de seu marido, mantendo seu corpo com ela em todas as viagens, protegido por guardas armados.

  1. Ibrahim I:

Sultão otomano lembrado como “Ibrahim, o Louco,” ele possuía um extenso harém, mas sua peculiaridade ia além, envolvendo uma obsessão por corpos de vacas e a busca por uma mulher com proporções semelhantes.

  1. Teodoro I:

Filho de Ivan, o Terrível, Teodoro I dedicava-se à religião, tocando sinos de igreja para chamar os paroquianos. Conhecido como “Teodoro, o Sineiro”, suas atividades contrastavam fortemente com as crueldades de seu pai.

Ao explorar essas obscuras idiossincrasias, somos levados a uma viagem pelos recantos mais estranhos e surpreendentes da história real.

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